Os de­sen­vol­vi­mentos re­centes com­provam a aná­lise do Par­tido: o Sis­tema de In­for­ma­ções da Re­pú­blica (SIRP) pa­dece de uma do­ença cró­nica, em agra­va­mento. É um quadro clí­nico per­verso e di­fícil, nas­cido de um con­flito con­gé­nito com o re­gime de­mo­crá­tico cons­ti­tu­ci­onal e com surtos con­ta­gi­osos na vida do País. O SIRP é hoje de­mo­cra­ti­ca­mente ir­re­for­mável.

Je­ró­nimo de Sousa es­teve nas ilhas aço­ri­anas do Faial e do Pico, nos dias 15 e 16, a par­ti­cipar em reu­niões e vi­sitas e em ini­ci­a­tivas com mi­li­tantes do Par­tido e apoi­antes da CDU. A acom­panhá-lo es­teve o pri­meiro can­di­dato da co­li­gação PCP-PEV às elei­ções re­gi­o­nais de Ou­tubro, Aníbal Pires.

O Par­tido ini­ciou na se­gunda-feira uma acção de con­tacto sob o lema «A Caixa Geral de De­pó­sitos (CGD) ou é pú­blica, ou não é na­ci­onal».

Num co­mu­ni­cado di­ri­gido aos es­ti­va­dores, o PCP su­blinha que a força para me­lhorar sa­lá­rios e con­di­ções de tra­balho re­side nos tra­ba­lha­dores, na sua uni­dade e luta.

Je­ró­nimo de Sousa ga­rantiu no do­mingo, 17, numa festa re­a­li­zada na Foz do Arelho, que o Par­tido só vo­tará fa­vo­ra­vel­mente o Or­ça­mento do Es­tado para 2017 se ele não re­verter di­reitos dos tra­ba­lha­dores.

Das reu­niões das di­rec­ções das or­ga­ni­za­ções re­gi­o­nais de Lisboa, Al­garve e Leiria, re­a­li­zadas re­cen­te­mente, saiu a de­ter­mi­nação em re­forçar a or­ga­ni­zação e in­ter­venção par­ti­dá­rias e a luta dos tra­ba­lha­dores e das po­pu­la­ções.

Um abaixo-as­si­nado, com mais de 900 as­si­na­turas, foi en­tregue à as­so­ci­ação pa­tronal da ho­te­laria al­garvia, e ocor­reram ac­ções de luta num hotel de Vi­la­moura e no Inatel, em Al­bu­feira.

Com a «do­ação» da fá­brica de Sa­cavém, a mul­ti­na­ci­onal Triumph visa ali­viar as suas res­pon­sa­bi­li­dades para com os tra­ba­lha­dores, acusou o Sin­di­cato dos Têx­teis do Sul, após uma reu­nião com o pa­trão da mul­ti­na­ci­onal.

Re­pre­sen­tantes dos tra­ba­lha­dores das em­presas pú­blicas de trans­porte de pas­sa­geiros de­ci­diram pre­parar ac­ções, al­gumas em con­junto com utentes, para exigir me­didas ur­gentes que parem a de­gra­dação do ser­viço.

O Par­la­mento aprovou, dia 7, em vo­tação final global, com os votos fa­vo­rá­veis do PCP, PEV, PS e BE e os votos contra do PSD e do CDS, o texto do grupo de tra­balho de Ha­bi­tação que in­troduz maior jus­tiça so­cial no re­gime de ar­ren­da­mento ur­bano apoiado.

O PCP rei­terou a ne­ces­si­dade do con­trolo pú­blico do sis­tema fi­nan­ceiro, en­ten­dendo que essa é a única forma de ga­rantir a sal­va­guarda do in­te­resse na­ci­onal.

Os vi­ti­vi­ni­cul­tores do Douro re­cla­maram, do­mingo, em Peso da Régua, apoios ex­cep­ci­o­nais para col­ma­tarem os pre­juízos cau­sados na vinha e um au­mento do be­ne­fício nesta vin­dima.

O Grupo Par­la­mentar do Par­tido Eco­lo­gista «Os Verdes» (PEV) ques­ti­onou o Mi­nis­tério da Saúde sobre a re­cusa de as­sis­tência a pes­soas am­pu­tadas en­ca­mi­nhadas pelo Ser­viço Re­gi­onal de Saúde dos Açores para o Hos­pital dos Ca­pu­chos, em Lisboa.

A Câ­mara do Seixal exige da Trans­portes Sul do Tejo (TST) o cum­pri­mento in­te­gral das car­reiras pre­vistas e a re­po­sição das car­reiras re­ti­radas.

Um re­la­tório par­la­mentar bri­tâ­nico, di­vul­gado dia 12, in­dica que o grupo ter­ro­rista «Es­tado Is­lâ­mico» (EI) re­cebeu apoio fi­nan­ceiro de países do Golfo Pér­sico.

A Co­missão Eu­ro­peia anun­ciou, dia 12, a en­trada em vigor do novo quadro ju­rí­dico que re­gula a trans­fe­rência de dados pes­soais de ci­da­dãos de países mem­bros da UE para os Es­tados Unidos.

Após a ten­ta­tiva de golpe de Es­tado mi­litar de sexta-feira, 15, está a ser le­vada a cabo pelas au­to­ri­dades turcas uma imensa purga que in­clui a de­tenção ou o afas­ta­mento de mi­lhares de mi­li­tares, po­lí­cias, ma­gis­trados e fun­ci­o­ná­rios pú­blicos.

Brahim Ghali foi eleito se­cre­tário-geral da Frente Po­li­sário e pre­si­dente da Re­pú­blica Árabe Sa­a­rauí De­mo­crá­tica (RASD). Cabe-lhe con­ti­nuar a luta pela in­de­pen­dência, contra a do­mi­nação mar­ro­quina.

Ao longo do sé­culo pas­sado, um de­sen­vol­vi­mento de­mo­grá­fico e tec­no­ló­gico sem pa­ra­lelo veio pôr a des­co­berto as li­mi­ta­ções em re­cursos e sis­temas na­tu­rais de pro­dução e re­gu­lação eco­ló­gica in­dis­pen­sá­veis à vida hu­mana. Os me­ca­nismos de acu­mu­lação ca­pi­ta­lista, ba­se­ados na apro­pri­ação da mais-valia e ori­en­tados para a dis­puta ter­ri­to­rial por pro­cessos im­pe­ri­a­listas, ori­entam-se agora para a es­pe­cu­lação com bens bá­sicos para a so­ci­e­dade, como a água, o solo, a flo­resta ou a energia.

Com um papel cada vez mais des­ta­cado na cons­trução, di­vul­gação e re­a­li­zação da Festa do Avante! (como aliás em toda a ac­ti­vi­dade do Par­tido), a Ju­ven­tude Co­mu­nista Por­tu­guesa as­se­gura aí um es­paço pró­prio, con­ce­bido, cons­truído e man­tido pelos jo­vens co­mu­nistas e por muitos amigos – a Ci­dade da Ju­ven­tude. A cons­tante ani­mação, os de­bates e ex­po­si­ções sobre pro­blemas e rei­vin­di­ca­ções da ju­ven­tude e o Palco Novos Va­lores, onde ac­tu­arão os 10 ven­ce­dores do con­curso de bandas e mais três grupos con­vi­dados, são mo­tivos de sobra para jus­ti­ficar uma vi­sita atenta e de­mo­rada a este es­paço ímpar.

A JCP or­ga­niza no­va­mente este ano o Com­boio da Festa do Avante!, que as­sume ser uma forma «con­for­tável, ba­rata e có­moda de chegar à Festa». Além disso, pro­mete,vir no com­boio é «vir já em festa para a Festa».